O Nurap como uma instituição voltada para o desenvolvimento humano não pode desconsiderar a saúde mental dos nossos jovens. Embora não tenhamos atendimento psicoterapêutico oferecemos ao nosso jovem escuta e acolhimento.
Caso algo esteja lhe incomodando ou tenha algo que precise falar, mas não sabe com quem, nós temos um ambiente seguro e livre de julgamentos para esta conversa.
Agende com a nossa Psicóloga, Renata Santana, o seu horário!
Em 22 de Janeiro de 1987, nasce o NURAP (Núcleo de Aprendizagem Profissional e Assistência Social), fundado pelo Rotary Club de São Paulo Brooklin e Rotary Club de São Paulo Morumbi, com a missão de acolher e desenvolver pessoas pertencentes às classes minorizadas, através da capacitação e inclusão no mundo do trabalho.
Nestes últimos anos o NURAP capacitou para o mundo do trabalho milhares de adolescentes e jovens, dando-lhes a oportunidade de ser um cidadão de direito, consciente dos seus deveres e obrigações.
O NURAP realiza atendimentos e escuta as famílias de seus usuários com projetos pautados no fortalecimento de vínculos, geração de renda e emprego, habilitação e reabilitação de pessoas com deficiências e ampliou seu território atendendo em todas as regiões de São Paulo e também em outros Estados.
Desta forma, com este trabalho, dedicado aos jovens e aos deficientes durante esses 35 anos, poderemos num futuro muito próximo, realizar muitos dos nossos sonhos. O NURAP é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos e sempre manteve a sua qualidade atuando com seus mais de 300 parceiros e as suas eficientes administrações.
O Nurap segue nesses 35 anos, desenvolvendo pessoas vulneráveis e minorizadas em busca de melhores oportunidades no mundo do trabalho e na própria vida. Por meio da aprendizagem profissional e da assistência social, oferecemos novas possibilidades e concordamos com a nossa missão: Desenvolver o potencial de pessoas com ou sem deficiência, visando o fortalecimento socioeconômico e dos laços familiares.
Parabéns ao Nurap pelo 35 anos de Capacitação de Pessoas!
O Programa Jovem Aprendiz, regulamentado pela Lei 10.097/2000, Decreto 9.579/18 e suas portarias, que atende atualmente cerca de 461.548 jovens e adolescente em todo o país, em sua maioria em situação de vulnerabilidade social, é a única política pública voltada à juventude na construção de renda. No entanto, o programa vem sofrendo constantes ataques pela atual gestão do Ministério do Trabalho e Emprego.
No dia 6 de dezembro de 2021, foi instituído no âmbito do Conselho Nacional do Trabalho (CNT), um Grupo de Trabalho Tripartite, por meio da Portaria STRAB/MTP 14.293 do atual ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni e do secretário da pasta, Rodrigo Zerbone, com intuito de analisar e propor drásticas mudanças para o Programa de Aprendizagem Profissional.
Os membros que compõe o Grupo de Trabalho já atuam há anos propondo alterações visando modificar, por exemplo, o cálculo de cota através de reformas da classificação brasileira de ocupações, retirando obrigatoriedades de inclusão escolar para participação no programa e retirada do viés social do programa.
O impacto que tais mudanças resultará em um cenário ainda pior do que encontramos hoje, o potencial de contratação de aprendizes no Brasil, conforme estudo realizado pela SIT em julho de 2021 é de 884.780 aprendizes. Tais reformas acarretariam uma perda em torno de 61,8% de vagas, o equivalente a 546.795 postos de trabalho.
O percentual de desemprego entre os jovens brasileiros é mais do que o dobro da média mundial, de 13,1%. Com os impactos da crise econômica decorrente da pandemia da covid-19, a taxa de desocupação entre os jovens passou de 30% para 38,8%, e foi a faixa etária mais fortemente afetada.
Seguimos fortemente em nosso papel de desenvolver o JOVEM APRENDIZ em todos os âmbitos, para transformar uma sociedade que garanta a igualdade, que se assente numa educação de base de qualidade para todos, que respeite nossas crianças e adolescentes, que cultive oportunidades e forme cidadãos capazes de exigir e contribuir através do seu próprio papel, para um Brasil mais justo. #nenhumAprendizAMenos
Fonte: Portal “O DIA” – Elisabeth Pelay #nenhumAprendizAMenos