O Museu é um ambiente de pesquisa, preservação, produção e comunicação das memórias e potências criativas das favelas brasileiras. Com entrada gratuita e aberto a todos os públicos, propõe uma viva programação cultural e educativa, exposições, Centro de Referência e Biblioteca. Desde 28 de agosto de 2024, o Museu se encontra fechado temporariamente. A reabertura está programada em novembro, em novo endereço, localizado no Largo Páteo do Colégio, nº 148, Centro Histórico de São Paulo. Nossa missão é conectar e garantir o protagonismo das múltiplas favelas brasileiras, preservando suas memórias e potencializando suas produções culturais, por meio de exposições, programações, ações educativas, pesquisa e difusão de informação.
O Nurap participou da visita ao Museu com as Turmas de Sexta-Feira e Sábado, contando com o Polo Centro, Polo Osasco e Sede.
A exposição principal foi sobre os Racionais MC’s: O Quinto Elemento, que celebra os 35 anos de carreira da icônica banda de rap formada por Mano Brown, Edi Rock, KL Jay e Ice Blue, em uma jornada imersiva celebrando uma relação de irmandade e a conexão do grupo com seus fãs. Dividida em eixos temáticos, possui um percurso expográfico que reflete a força das palavras e energia transformadora em uma experiência imersiva, convidando o público a mergulhar na trajetória do grupo e de cada integrante.
Curadora: Eliane Dias Co-curadoria: Andre Caramante, Jairo Malta e Vitinho RB Expografia: Atelier Marko Brajovic Comunicação Visual: Vilanismo Parceria Estratégica: Boogie Naipe
Na quinta feira (06/02/25), os jovens pertencentes ao Polo Osasco e Polo Centro, visitaram o Museu do Futebol , sendo considerado uma oportunidade valiosa para jovens aprendizes conhecerem a história e a cultura desse esporte tão marcante no Brasil.
Através de exposições interativas, vídeos e relatos emocionantes, os visitantes podem entender como o futebol influencia a identidade nacional e promove valores como trabalho em equipe, disciplina e superação.
Além de aprofundar o conhecimento sobre o esporte, a experiência estimula o interesse pela história do país e pelo impacto social do futebol, mostrando sua conexão com a arte, a política e a sociedade. Dessa forma, frequentar o museu contribui para a formação cultural e cidadã dos jovens, inspirando-os a valorizar o esporte como um elemento de união e transformação social.
O Nurap sempre é presença garantida no Farol Santander e dessa vez a exposição Duas Rodas e Uma Nação acaba de chegar na capital paulista. No local será exibida muita história do motociclismo, além de é claro muitas motos icônicas.
A galera da Sede de Quinta-Feira, pode conhecer essa belíssima mostra sobre uma paixão brasileira que nunca saiu de moda. São veículos de 24 marcas, dos mais diferentes países, contando também com modelos de competição e até elétricos. Além disso muitos objetos históricos preservados fazem parte da mostra. São troféus, medalhas, revistas, jornais e equipamentos de competição.
Sob a curadoria de Carlãozinho Coachman e ocupando dois andares a exposição permite uma “viagem no tempo” onde as motos demais itens contam a paixão dos brasileiros pelas duas rodas.
São 30 anos de experiência. Criar e transformar desafios e projetos em trabalhos que possam contribuir para a educação, a cultura e o desenvolvimento da criança, do adolescente e do adulto.
O Nurap já não aguentava mais de tanta saudades do fabuloso Museu do Catavento! Como eles mesmo dizem, são 30 anos entretendo e ensinado todos nós! As turmas do Polo Osasco, SEDE e Polo Centro de Terça e Quarta, viveram uma experiência com muitas surpresas. Os itinerários de visita seguem padrões diferentes para cada turma. Os Educadores revezam a monitoria de acordo com o espaço dos eixos educativos.
Do átomo ao maior planeta do sistema solar; do menor inseto aos maiores animais da terra; das leis da física às transformações químicas; do ecossistema à questão da proteção ambiental. Tudo apresentado de forma interativa para fazer da visita uma prazerosa viagem ao conhecimento e à cultura.
Disciplinas Envolvidas:
Biologia: O Museu Catavento oferece uma oportunidade única de entender a vida em seus mais intrincados detalhes. Desde a biologia celular até a diversidade das espécies, os alunos podem mergulhar fundo nos segredos do reino animal e vegetal.
Física e Matemática: De experimentos sobre energia e movimento a conceitos matemáticos aplicados em jogos interativos, os alunos podem vivenciar os princípios fundamentais da física e matemática em ação.
Tecnologia e Inovação: Explorando as exposições sobre invenções e tecnologias revolucionárias, os estudantes têm a oportunidade de entender como a inovação molda o mundo em que vivemos.
História e Geografia: Ao mergulhar nas exposições sobre a história de São Paulo e do Brasil, os alunos podem contextualizar eventos passados e compreender como o legado histórico influencia o presente.
Química e Meio Ambiente: Através de experimentos práticos e exposições interativas, os alunos podem desvendar os segredos da química e entender a importância da preservação ambiental.
Os jovens participaram de experimentos do Engenho, no eixo de Física e Matemática, participaram de uma viagem ao fundo do Mar no submarino Brasileiro do Catavento, com interações entre duplas em um cenário de cabine de um submarino. Visitaram o eixo TERRA, com história da evolução humana, e também a interação com insetos onde conheceram o Borboletário e também os aquários.
Outros jovens participaram de uma expedição ao espaço, com a Estação Espacial, com equipes realizando tarefas durante a missão do simulador. Além das atrações, muitos jovens se lembraram dos passeios de escola quando crianças e mesmo recentemente.
Algumas turmas de terça e quarta-feira do Nurap, visitaram o Museu Catavento, localizado na zona central de São Paulo. Trata-se de uma experiência enriquecedora para os nossos jovens aprendizes, pois proporciona um contato dinâmico e interativo com a ciência, a tecnologia e a cultura. Ao explorar as diversas conversas e atividades práticas, os aprendizes ampliam seus conhecimentos de forma lúdica, despertando a curiosidade e o pensamento crítico. Além disso, essa vivência estimula a criatividade, incentiva o aprendizado fora da rotina tradicional da simultaneidade, além de reforçar a importância da preservação do conhecimento científico e histórico.
O CCBB São Paulo recebe a primeira exposição individual do escultor Flávio Cerqueira, que celebra 15 anos de carreira com “Flávio Cerqueira – um escultor de significados“.
O Nurap abriu as atividades externas do ano de 2025 no querido CCBB , os jovens do Polo Centro curtiram a exposição com uma provocação sobre significados, uso dos espaços, escolha das cores e formas, principalmente as questões sociais e seus impactos, tão presentes nas obras de Flávio Cerqueira.
Os jovens buscaram entender qual a sua visão de mundo com referências que nem sempre se explicam, puderam debater e expor essa perspectiva dos seus espaços e a construção de opiniões sobre temas enraizados em nossa cultura. A monitoria do local foi excelente, dinâmica e educada. É sempre importante valorizar esse olhar com pessoas que vivem o espaço desde a história das obras, vivências dos artistas e os processos de curadoria desde produções de conteúdo até as instalações cenotécnicas.
A mostra, com entrada gratuita, reúne cerca de 40 obras que exploram questões de classe, identidade e raça, e podem ser vistas até 17 de fevereiro de 2025.
Conscientização sobre a prevenção de Dst´s e Ist´s
Por Letícia Lima
No polo Osasco, realizamos uma atividade extra nesta última semana, pois conforme a aplicação do Tema sobre Sexualidade. Vários jovens trouxeram assuntos, dúvidas, curiosidades e até algumas dores em sala.
Uma das pautas trazidas pelos jovens além das ISTs, foram a quantidade de meninos que já são pais na adolescência e meninas que estão de licença maternidade em Osasco.
Com o intuito de acolher e conscientizar (falando a mesma linguagem), as turmas de Terça, Quarta e Quinta Feira realizaram um material audiovisual para apresentar para pessoas que tivessem o mesmo perfil. Isso teve uma grande repercussão, pois alguns falaram que mostraram o vídeo nas escolas, colegas e até mesmo em locais religiosos para algumas quebras de Tabus e conscientização da saúde íntima de todos.
Esse Material também foi mostrado e debatido com as turmas de sexta feira, trazendo uma ligação e um elo maior entre as turmas de diferentes dias.
ATIVIDADE EXTERNA NOVEMBRO 2024
Os Aprendizes pertencentes as turmas de Sábado da Sede, realizaram a visita no dia 09/11/24 no Museu Catavento, em São Paulo.
A atividade externa deste mês, proporcionou uma experiência educativa e interativa, onde os participantes puderam explorar os diversos setores do museu, que inclui exposições sobre ciências, natureza, física e tecnologia. Com uma abordagem dinâmica e acessível, estimulou a curiosidade e o aprendizado dos jovens, com atividades que envolvem a experimentação e o entendimento de conceitos científicos de forma lúdica.
Durante a visita, os jovens também tiveram a oportunidade de participar do evento “Coro Lírico” em parceria com o Theatro Municipal de São Paulo. Reunindo os talentos em uma apresentação de música clássica, permitindo que os jovens vivenciassem a mescla entre a arte e ciência.
O convite proporcionado ao Nurap, ofereceu uma integração de diferentes formas de expressão artística e científica. Além de uma oportunidade de ampliação de horizontes, e uma forma de estímulo à criatividade e ao desenvolvimento cultural dos jovens visitantes.
A visita ao Museu Penitenciário contou com a presença dos jovens do POLO CENTRO, POLO OSASCO e SEDE.
A visita monitorada, proporcionou uma imersão na história do sistema carcerário paulista, com histórias sobre a dura realidade do sistema prisional. Também conhecemos mais sobre o massacre do Carandirú, que após sua implosão, o complexo penitenciário se tornou o Parque da Juventude, Prédio da ETEC e Museu.
O escopo do Museu Penitenciário Paulista é o de produzir informações e conhecimento sobre a ciência jurídica penal e sua execução, observada na própria história do Sistema Penitenciário Paulista, assim como abordar suas características, desenvolvimento e evolução. Sua missão é ser um espaço aberto ao público em geral, capaz de propiciar a reflexão sobre a história penitenciária e a pena.
Sua função social é possibilitar a abordagem de enfoques temáticos que evidenciem as amplas ramificações da relação indivíduo-sociedade sob o ponto de vista da pena.
A visita do POLO CENTRO e POLO OSASCO foi especial, pois contou com três exposições itinerantes, além do acervo fixo que foi readequado pela curadoria do Santander.
Narciso – A beleza refletida – A história do jovem grego que se apaixonou pela própria imagem
O circuito expositivo apresenta uma instalação cênica, que evoca o mito de Narciso, paradigma da cultura ocidental relativo ao cultivo da própria imagem, ao olhar do artista para si mesmo. O espelho d’água e a flor amarela em que Narciso se metamorfoseou apresentam a versão mais difundida da fábula. Mais do que uma leitura de fundo psicanalítico, o mito de Narciso é tomado como matéria alegórica referida à questão da autorrepresentação artística e do fenômeno contemporâneo da selfie.
São Paulo 3024 – arte digital imersiva – Conheça o futuro através de uma jornada imersiva.
Conheça a exposição “São Paulo 3024 – arte digital imersiva”, onde você será transportado em uma jornada para uma São Paulo mil anos no futuro. Confira a visão da cidade futurística, moldada pelas decisões que tomamos hoje para descobrir como será habitar um espaço urbano equilibrado com o planeta.
Denise Milan – viagem ao centro da Terra
Uma exposição que é uma aventura diretamente ao centro da Terra, entre espelhos e abismos, rochas e infinitos, águas e minérios, que irá revelar um portal diretamente para onde tudo se origina: o mundo subterrâneo. A exposição apresenta um ambiente onde minérios, rochas e cristais convivem em um andar, oferecendo a sensação de estar no ponto de origem da Terra, explorando o conceito de descoberta de forma cativante.
Ao completar 20 anos, a Fundação FHC inicia um novo ciclo de contribuições ao país.
Ao final de seu mandato, FHC decidiu criar esta fundação inspirado em organizações similares ligadas a ex-governantes europeus e americanos: “Quis que ela fosse não só um centro de memória histórica, mas também um lugar de debates sobre a democracia e o desenvolvimento. Duas causas com as quais estive envolvido desde muito cedo.” O sonho se concretizou em 2004 e, duas décadas depois, somos uma instituição singular no Brasil e na América Latina, consolidada como um espaço de diálogo e produção de conhecimento qualificado e plural.
As atividades da Fundação FHC incluem a realização de debates, exposições e atividades educativas, além da produção de livros, artigos, materiais paradidáticos e vídeos que valorizam a formação de cidadãos e o conhecimento fundamentado.
Os próximos vinte anos serão fundamentais para o Brasil alcançar um patamar superior de desenvolvimento. Seremos ou não capazes de avançar com maior velocidade e consistência, com melhor governança democrática, mais políticas de Estado e menos polarização destrutiva, maior e melhor integração ao mundo, mais rápida eliminação da pobreza e redução das desigualdades, em bases socioambientalmente sustentáveis? Um esforço coletivo no qual a Fundação FHC tomará parte, com ainda maior empenho.
Nos dias 09, 10 e 11 de Outubro, os aprendizes da Sede e do Polo Centro, irão visitar a exposição “Um Defeito de Cor” , no Sesc Pinheiros. Uma experiência imersiva na cultura e religiosidade de matrizes africanas, em especial o Candomblé.
“Um Defeito de Cor” toma o espaço expositivo do segundo andar do Sesc Pinheiros com desdobramentos que recepcionam visitantes desde o muro da entrada como uma mostra de arte que parte do romance histórico homônimo de Ana Maria Gonçalves. Em seu livro, a autora reconta a saga de Kehinde, africana escravizada confrontada com a necessidade de reconstrução em terras brasileiras e a incessante luta por liberdade fazendo uso da comida, da arte, do afeto, da busca pela família, acolhimento e de sua fé nos encantados.
“O que vocês vão ver nesta exposição é uma contribuição coletiva de cada artista que está dentro para contar para a gente e ajudar a construir um pedaço da história do Brasil que durante muito tempo foi negada. É um entendimento de um passado para que a gente aprenda a construir um futuro melhor e mais igualitário”, disse a autora durante a cerimônia de lançamento da exposição em São Paulo.
Os aprendizes da turma de Terça do Polo Centro, visitaram o Museu da Língua Portuguesa, que apresentou a exposição temporária Línguas Africanas que fazem o Brasil, com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana.
Línguas dos habitantes de terras da África Subsaariana, como o iorubá, eve-fom e as do grupo bantu, têm participação decisiva na configuração do português falado no Brasil, seja em seu vocabulário ou na maneira de pronunciar as palavras e de entoar as frases, mesmo que esta estruturação não seja do conhecimento dos falantes. Trata-se de uma história e de uma realidade legadas por cerca de 4,8 milhões de pessoas africanas trazidas de forma violenta ao país entre os séculos 16 e 19, durante o período do regime escravocrata. Além da língua, essa presença pode ser sentida em outras manifestações culturais, como a música, a arquitetura, as festas populares e rituais religiosos.
Confira mais sobre a programação do Museu da Língua Brasileira:
Os aprendizes do Polo Centro da Turma de Segunda-Feira, visitaram a Pina Contemporânea, e interagiram com um cenário futurista através de instalações que remetem a filmes de ficção científica. A mostra dispõem de interação direta com os jogos projetados pelo artista Gabriel Massan, com interatividade em cinco pontos de estações simultâneas que são projetadas ao vivo, em telões para todos presentes na sala.
“Terceiro Mundo – a dimensão descoberta”, projeto desenvolvido em colaboração com a Serpentine Galleries, é uma exposição imersiva concebida a partir de uma perspectiva decolonial, de teorias queer e de estratégias descentralizadas em tecnologia. No projeto, o artista Gabriel Massan constrói um jogo de videogame ambientado em um universo fantástico que, a partir de uma narração colaborativa de história, desafia o conceito colonial de “exploração” e convoca o público a repensar suas ações no mundo.
Confira mais sobre a mostra na Pina Contemporânea:
CCA – Santa Marcelina – FESTA DA PRIMAVERA – CEDESP ITAQUERA
No último sábado dia 05.10, a Turma do Polo Centro participou da Festa da Primavera, uma Ação Social Múltipla em parceria com a anfitriã do evento, CCA – Santa Marcelina – CEDESP ITAQUERA. O Nurap participou com o Projeto Acolhida, incentivando o ingresso de pessoas no mundo do trabalho, com foco em especial nos jovens e adolescentes. O evento contou com com várias atrações e serviços sociais, desde cortes de cabelo, apresentações artísticas, serviços de massagem, testes de oftalmologia e aferição de pressão, entre vários serviços ao público.
Nossos jovens do Nurap, trataram de multiplicar oportunidades através de cadastros para o banco de currículos do Nurap, incentivando jovens ingressarem no mundo do trabalho através do Projeto Realizando Sonhos, do programa Jovem Aprendiz.
Desde 25 de outubro de 1977, o Centro para Crianças e Adolescentes (CCA) Santa Marcelina se empenha em acolher crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social, para serem integrados na sociedade com mais dignidade e respeito. O espaço é referência na região de Itaquera no desenvolvimento de ações socioeducativas, que buscam assegurar o fortalecimento dos vínculos familiares e o convívio grupal, comunitário e social. Além de promover a socialização através de atividades lúdicas, jogos, regras a serem seguidas, responsabilidades e disciplina.
O Nurap mantém entre outros projetos, parcerias do uso de espaços, acesso à empregabilidade e ações de cidadania para acolher e promover a diversidade e inclusão.
“Preciso Falar”: Desenvolvendo Habilidades para o Futuro – POLO OSASCO
A oficina “Preciso Falar” tem como objetivo proporcionar um espaço seguro e acolhedor para os jovens discutirem temas relevantes e atuais que impactam suas vidas. Nesta atividade, buscamos promover o desenvolvimento de habilidades essenciais como empatia, respeito, comunicação assertiva e um maior conhecimento das questões que permeiam o cotidiano da juventude.
Objetivos da Oficina
Fomentar a Comunicação Assertiva: Através de dinâmicas e debates, os jovens foram incentivados a expressar suas opiniões de forma clara e respeitosa, aprendendo a ouvir ativamente os outros. Isso não apenas melhora a qualidade do diálogo, mas também fortalece relacionamentos interpessoais.
Desenvolver a Empatia e o Respeito: Ao compartilhar experiências e ouvir as histórias dos colegas, os participantes tiveram a oportunidade de se colocar no lugar do outro, desenvolvendo uma compreensão mais profunda das diferentes realidades que cercam os jovens hoje.
Debater Atualidades: Em um mundo em constante transformação, é crucial que os jovens estejam informados sobre os temas que afetam suas vidas, como saúde mental, meio ambiente, direitos humanos e tecnologia. A oficina promoveu discussões que ajudaram a formar suas opiniões e a compreender melhor o mundo ao seu redor.
Metodologia
A oficina foi composta por atividades interativas, incluindo:
Rodadas de conversa: Espaço para que os jovens compartilhem suas perspectivas e experiências, promovendo um ambiente de respeito e acolhimento.
Realização de Pesquisas: Através da internet e no meio em vivem.
Dinâmicas de grupo: Atividades que estimulem a empatia, como jogos de papéis e simulações, onde os participantes vivenciaram situações diversas.
Debates guiados: Discussões sobre temas atuais, onde todos poderam expor suas ideias e aprender a argumentar de maneira respeitosa.
Reflexões individuais: Momentos de introspecção onde os jovens escreveram sobre o que aprenderam e como podem aplicar essas habilidades em suas vidas.
Resultados :
Ao final da oficina, os jovens se demonstraram mais confiantes para se expressar, mais empáticos em relação ao próximo e mais conscientes das questões sociais que os cercam.
É interessante que cada participante leve consigo não apenas novas habilidades, mas também uma rede de apoio e amizade que perdure além da oficina.
Por Letícia Lima – Monitora Polo Osasco
ATIVIDADE EXTERNA SETEMBRO 2024
Idealizado pela viúva de Lasar Segall, Jenny Klabin Segall, o Museu Lasar Segall foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos em 1967 pelos filhos do casal, Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. A antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932 por seu concunhado, o arquiteto Gregori Warchavchik, abrigam a instituição. Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, e é hoje uma unidade do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram, autarquia do Ministério da Cultura.
Além de seu acervo museológico, documental e fotográfico o Museu constitui-se como um centro de atividades culturais, oferecendo exposições, visitas educativas, cursos e oficinas nas áreas de gravura, educativo, escrita literária, história da arte, e abriga um cinema e uma biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia. O Museu, como órgão federal, é apoiado pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall – ACAMLS, uma sociedade civil sem fins lucrativos, viabilizada pela colaboração de instituições públicas e privadas, além de pessoas físicas.
Os jovens das turmas de Quarta e Quinta Feira do Polo Osasco, tiveram a oportunidade de visitar o Museu Lasar Segall, localizado em São Paulo, o museu homenageia o artista Lasar Segall, através de um espaço repleto de história e criatividade, proporcionando uma experiência imersiva com a exposição que inclui uma variedade de pinturas, esculturas e gravuras que não só mostram a evolução artística de Segall, mas também proporcionam um panorama da sua visão única sobre temas sociais e culturais. Como por exemplo: a perseguição aos Judeus, a maternidade, etnias e a prostituição.
Tivemos a participação de educadores, onde abordaram a história de vida do Lasar Segall, um artista de origem lituana que se estabeleceu no Brasil e se tornou uma figura central no cenário artístico nacional. As histórias sobre sua jornada, suas influências e sua luta pessoal foram contadas de forma que ressoou com a curiosidade e a empatia dos jovens visitantes.
Além das exposições, tivemos atividades interativas que permitiram aos jovens explorar sua própria criatividade. Oficinas de arte e sessões de discussão sobre as técnicas usadas por Segall estimularam a expressão pessoal e o pensamento crítico. Essas atividades proporcionaram uma experiência prática, fazendo com que os jovens não apenas vissem, mas também experimentassem a arte de uma maneira significativa.
No geral, a experiência no Museu Lasar Segall foi mais do que uma simples visita; foi uma jornada educativa e inspiradora que deixou uma marca duradoura nos jovens participantes. Através da arte, eles puderam explorar novos mundos e ampliar seus horizontes, reafirmando a importância de espaços culturais na formação e desenvolvimento dos jovens.
Por Letícia Lima – Depto. Pedagógico
A exposição “O cinema deBilly Wilder” homenageia um dos cineastas mais célebres do século 20. A mostra inédita, concebida inteiramente pelo MIS, tem curadoria do diretor-geral do Museu, André Sturm.
Com recriações de cenários e um panorama de seus trabalhos mais influentes, a exposição vai ocupar os três andares do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, convidando os visitantes a mergulhar na piscina de Norma Desmond, dançar com Marilyn Monroe, tramar golpes de indenização no cinema noir, desvendar casos de tribunal concebidos por Agatha Christie, escapar do inferno número 17 e se render aos encantos de Sabrina.
A exposição faz um percurso pela extensa filmografia de Billy Wilder, destacando 13 dos seus 27 longas-metragens, e conta com textos de Ana Lúcia Andrade, especialista na obra do cineasta, autora do livro “Entretenimento inteligente – o cinema de Billy Wilder”. Entre cartazes, fotografias de bastidores, stills de filmes, cenas selecionadas e editadas exclusivamente para a mostra, objetos de cena, figurinos originais usados nas gravações e depoimentos em vídeo de pessoas que conviveram com o diretor, a exposição consegue aproximar o visitante do fazer cinematográfico, ao mesmo tempo que apresenta e instiga o público sobre a trajetória profissional do homenageado.